PÍLULAS CIENTÍFICAS

Ensinando bondade

É possível aprender a ser bom. É isto que afirmam pesquisas realizadas nas Universidades da Califórnia, Stanford e Wisconsin, nos EUA. Estudiosos no assunto provaram que treinando o cérebro através da meditação, podemos potencializar a nossa empatia e, com isto, tornarmo-nos mais amorosos e bondosos. 

Solta voz!

Cientistas descobriram áreas cerebrais especializadas em interpretar gritos como sinal de perigo. Foi esta capacidade que  aumentou as chances de sobrevivência dos nossos antepassados.  David Poeppel e colaboradores, na Universidade de Nova York, analisaram gritos de voluntários e observaram que estes sons ocupam posição específica no espectro auditivo que ativam a amígdala cerebral, responsável por nossas emoções básicas de medo e estado de atenção.

Backup eterno


Estudo publicado no eLife garante que é possível que as lembranças permaneçam marcadas no núcleo das células nervosas eternamente, o que permitiria sempre recuperação. Em outras palavras: depois de vivido, é impossível esquecer.

“Marvada” pinga



Álcool na adolescência prejudica a aprendizagem. Esta é a conclusão de diversas pesquisas realizadas na Universidade de Duke, nos EUA. Nesta etapa da vida, o cérebro ainda não está totalmente maduro, por isto o abuso de bebidas alcoólicas pode causar danos irreversíveis à função cerebral, levando o indivíduo ao desenvolvimento de anormalidades estruturais e funcionais, o que causa prejuízo na capacidade de fixação e memorização de conteúdos aprendidos.

Lição/ li, cão



Em São Paulo, a psicóloga Lílian Bertolo e a psicopedagoga Andréa Petenucci desenvolveram um projeto chamado Entre Patas e Letras que estimula a leitura assistida por cães para potencializar o prazer de ler em crianças em situação de vulnerabilidade social. Descobriram que a presença do animal funciona como um suporte motivador por imprimir um caráter lúdico e acolhedor à situação.

Alemão indesejado



Nos últimos anos foram publicados vários estudos que apontam marcadores biológicos em comum para problemas cardíacos e distúrbios neurológicos ou psíquicos. Um deles, divulgado pela Neurology em 2011, relaciona níveis altos de colesterol na meia-idade a um risco maior de desenvolver Alzheimer duas ou três décadas mais tarde. “Maiores quantidades de colesterol ‘ruim’ no sangue por volta dos 40 anos têm alguma relação, ainda não totalmente esclarecida, com o futuro aumento da produção e acúmulo no cérebro das proteínas alteradas que caracterizam a doença”, explica o nutrólogo Neal Barnard, professor de medicina da Universidade George Washington. 

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